ADMINISTRANDO A GLOBALIZAÇÃO

domingo, 21 de setembro de 2008

Tecnologia é a força principal por trás da globalização.

TV OLED - Tecnologia globalizada.
O progresso da tecnologia é a força principal por trás da globalização. Hoje seria impossível um mundo globalizado sem tecnologia. Apesar da rede mundial de computadores (INTERNET), a TV ainda é o canal de informação mais utilizado do mundo. Depois das TV’s de tubo, plasma, projeção e LCD, chega ao mercado mundial uma nova tecnologia de display, OLED (diodo orgânico emissor de luz), televisores ultrafinos com telas de até três milímetros de espessura.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Cidades Mundiais

A globalização trouxe para as cidades aspectos muito interessantes. Alguns podem ser negativos, outros podem ser considerados de muito valor para o seu desenvolvimento. Vemos um processo multipolar de desenvolvimento ocorrendo no nosso planeta, sabemos que tudo isso decorre da globalização, mas até que ponto a globalização é sadia, e até onde ela pode deixar rastros devastadores em uma economia?

São algumas perguntas que temos de nos responder antes de tentar discutir globalização. É um processo que já ocorre há muitos anos, desde a criação de meios de transporte marítimos, aéreos e até férreos, as pessoas e as cidades já se comunicam e comercializam umas com as outras. Essas trocas culturais já ocorrem a muito tempo e são, com certeza, o único rumo que a humanidade pode seguir, porém, o processo de globalização se tornou mais evidente esses últimos anos pelo fato de que as redes de comunicações se desenvolveram de maneira espantosa acelerando também o que já vinha acontecendo a décadas.

Se a globalização pode ser considerada um processo negativo para os países subdesenvolvidos no aspecto comercial, por outro lado ela abre portas para o desenvolvimento da tecnologia, pesquisas, ciência e telecomunicações.

Não se deve pensar na globalização como um processo que possa ser criticado ou elogiado, mas sim como algo que existe independentemente da nossa vontade, um rumo a seguir pelo homem que não parece tão antigo e remoto quanto verdadeiramente é.


Por: André Luis Tripodi

domingo, 14 de setembro de 2008

Clique aqui para ver a matéria: Portal Exame - A nova cara da empresa global | 07.08.2008

Indra Nooyi, Presidente mundial da Pepsico.


A indiana Indra Nooyi personifica a reação das grandes multinacionais à mudança do centro de poder mundial. Para ganhar espaço nos mercados que mais crescem no mundo, essas companhias precisam entender a dinâmica de países emergentes, como Brasil e Índia.

sábado, 13 de setembro de 2008

Embresa Global ou Multinacional?



Existe alguma confusão entre o conceito de empresa multinacional e empresa global ou globalizada. As duas coisas não são sinônimas e podem ter sistemas de operação muito diferentes. Empresa multinacional é aquela que atua em vários países através de suas filiais. Normalmente nasce de uma empresa nacional com características bem definidas em função de seu país de origem e da comunidade onde primeiro se estabeleceu.

Seus processos de produção e sues métodos de gerenciamento, seu estilo de comando, já estão muito bem definidos quando a empresa decide implantar uma filial em outro país. O objetivo quase sempre é a conquista de novos mercados. A filial será uma cópia exata da matriz em todos os detalhes. Qualquer adaptação só é feita em último caso.

O nome da empresa, seu logotipo, a nacionalidade, as marcas de fantasia e as embalagens, não são apenas conservadas, mas exaltadas pela propaganda comercial, sempre que possível. A empresa filial procura estreitar ao máximo os laços de seus funcionários locais com a língua e os costumes da matriz.
A empresa global é aquela que tem sua produção descentralizada e espalhada por vários países. Pode surgir de uma empresa nacional, mas também pode já nascer como empresa global, ou seja, produz mercadorias num país somente para vender em outros. Não costuma estabelecer vínculos fortes com qualquer comunidade em especial.